O Grupo:

Este blog pertence aos alunos do colégio Campos Salles, Ana Carolina Martins nº03, Carolina Abbatepaulo nº08 e Vivian Barros nº31, todas integrantes do 3ºH.

Visita Do Colégio Campos Salles ao Zoológico de São Paulo:

Os alunos do colégio Campos Salles visitaram o Zoológico no dia 19 de Agosto de 2011.

A atividade foi proposta aos alunos do ensino médio, que aderiram em grande número e foram acompanhados por professores de biologia e física e o coordenador de atividades, passando a tarde no local.

Folha De São Paulo: "Em 2 semanas, zoológico de SP perde girafa e leão."

Matéria da Folha De São Paulo:

Mapa Do Zoológico de São Paulo:

História do Zoológico de São Paulo:

O Zôo de São Paulo foi criado em junho de 1957, à partir de uma instrução do Sr. Governador Jânio Quadros ao Diretor do Departamento de Caça e Pesca da Secretaria da Agricultura, Sr. Emílio Varoli.

Os primeiros animais exóticos como: leões, camelos, ursos e elefantes foram adquiridos de um pequeno circo particular e os animais brasileiros como onças e galos da serra, foram adquiridos em Manaus.

A inauguração do Zôo, prevista para Janeiro de 1958, teve que ser adiada devido as fortes chuvas daquele ano, mas no dia 16 de março inaugurava-se oficialmente o Zoológico de São Paulo.

No ano de 1958, a entrada era gratuita, à partir da criação da Fundação Parque Zoológico de São Paulo, em 1959, os ingressos passaram a ser cobrados. A Fundação obteve personalidade jurídica e autonomia administrativa, financeira e científica.

Nesta data, foram definidos os objetivos da Fundação Parque Zoológico de São Paulo:

    Manter uma população de animais vivos de    todas as faunas, para educação e recreação do    público, bem como para pesquisas biológicas;

      Instalar em sua área de abrangência uma    Estação Biológica, para investigações de fauna    da região e pesquisas correlatas;

      Proporcionar facilidades para o trabalho de    pesquisadores nacionais e estrangeiros no    domínio da Zoologia, no seu sentido mais    amplo, por meio de acordos, contratos ou    bolsas de estudo.

Visita Noturna No Zoológico De São Paulo:

O “Passeio Noturno” é a uma atividade oferecida pela Fundação Parque Zoológico de São Paulo, onde os participantes podem ver, ouvir e sentir os mistérios da vida noturna do Zoológico e da Mata Atlântica!

Esse Passeio, que acontece desde 2003, dá aos visitantes a oportunidade de observar e conhecer melhor várias espécies de animais de hábitos crepusculares e noturnos, que muitas vezes encontram-se menos ativas durante o dia, já que na natureza realizam suas principais atividades à noite. Além disso, alguns animais da fauna nativa como gambás, corujas e morcegos também podem ser avistados passeando livremente pelo Parque.

O Passeio ainda conta com outras atrações: uma apresentação do Programa Rapinantes, onde os visitantes poderão ver e conhecer um pouco mais sobre as características desses animais e sobre a importância desse treinamento para a Educação Ambiental e uma apresentação do Setor de Répteis em que um técnico irá mostrar alguns animais dessa classe e falar sobre as curiosidades, mitos e lendas que os cercam, permitindo aos participantes até tocarem em uma serpente, sempre monitorados pelo pessoal do Zoológico.

Durante o percurso no Parque será possível ver bem de perto os hipopótamos sendo alimentados pelos monitores, tamanduás-bandeira, onças, leões, tigres, lobos e a mais nova atração do zôo, um casal de “tigres-brancos”, todos eles em plena atividade, interagindo com os enriquecimentos montados pela equipe do “Programa de Enriquecimento Comportamental Animal”, que tem como objetivo estimular os animais cativos a desenvolverem comportamentos mais naturais e explorarem melhor os seus recintos, tornando o Passeio ainda mais interessante.

Uma atração à parte são os animais de hábitos diurnos, como girafas e macacos que, curiosamente, saem de suas casas para observar o que está acontecendo.

É um passeio inesquecível! Uma experiência única, educativa, diferente e emocionante!

O custo a partir de 01/09/2009 é de R$ 75,00 por pessoa. Crianças de 5 a 10 anos pagam R$ 55,00. O pagamento se dá por meio de depósito em conta-corrente da Fundação. Também está incluso o estacionamento e um lanche no final do passeio, que tem início às 19 horas e duração aproximada de 3 horas.

O Passeio ocorre quinzenalmente às sextas-feiras, em datas pré-estabelecidas. Para participar, faça o agendamento através do telefone 5073-0811, ramais 2119 ou 2141. Podem ser também agendados grupos em inglês.

Importância da conservação dos ecossistemas:

Ecossistema designa o conjunto formado por todos os fatores bióticos e abióticos que atuam simultaneamente sobre determinada região. Considerando como fatores bióticos as diversas populações de animais, plantas e bactérias e os abióticos os fatores externos como a água, o sol, o solo, o gelo, o vento.

A alteração de um único elemento costuma causar modificações em todo o sistema, podendo ocorrer a perda do equilíbrio existente. Todos os ecossistemas do mundo formam a Biosfera.

A base de um ecossistema são os produtores que são os organismos capazes de fazer fotossíntese ou quimiossíntese. Produzem e acumulam energia através de processos bioquímicos utilizando como matéria prima a água, gás carbônico e luz. Em ambientes afóticos (sem luz), também existem produtores, mas neste caso a fonte utilizada para a síntese de matéria orgânica não é luz mas a energia liberada nas reações químicas de oxidação efetuadas nas células (como por exemplo em reações de oxidação de compostos de enxofre). Este processo denominado quimiossíntese é realizado por muitas bactérias terrestres e aquáticas.

A Fauna Brasileira:

Fauna é o conjunto das espécies animais de uma região. Elas estão espalhadas em diversos lugares, pois cada uma se adapta ao tipo de vegetação, clima e relevo da área em que vive.
O Brasil tem uma fauna muito rica e algumas de suas espécies não são encontradas em nenhum outro lugar do mundo, como o peixe-boi, o boto-rosa e a arara-azul-de-lear. Estima-se que existam no país mais de 11 mil espécies de animais vertebrados (mamíferos, aves, répteis, anfíbios e peixes), mais de 30 milhões de espécies de insetos e cerca de 30 mil espécies de outros invertebrados.
Na América do Sul, o Brasil tem a maior diversidade de aves. O país também abriga o maior número de primatas, animais vertebrados e anfíbios da Terra. As espécies de peixe de água doce somam 3 mil, um total três vezes maior que o de qualquer outro país. Na lista de espécies nativas brasileiras estão pelo menos 17% das aves e 10% dos anfíbios e dos mamíferos encontrados em todo o planeta.

Um dos animais mais conhecidos no Brasil e que corre risco de extinção é o mico-leão-dourado. Natural da Mata Atlântica, ele habita florestas do Rio de Janeiro. Trata-se de um bicho curioso e brigão, que vive nas copas das árvores e come frutos, néctar e flores. A redução da espécie tem sido causada por desmatamento, caça e comercialização. Alguns grupos estão protegidos na Reserva Biológica de Poço das Antas, no Rio.

Apesar de toda essa riquezade toda essa riqueza, há no país um número relativamente pequeno de animais de cada espécie e muitas delas estão desaparecendo muito rapidamente. Um dos principais motivos é a atuação do homem e sua busca pelo desenvolvimento a qualquer custo. O mau uso dos recursos naturais, a poluição e a expansão urbana são alguns fatores que degradam ambientes naturais e reduzem o número de habitats para as espécies.
Outros dois bichos famosos no Brasil são: o tamanduá-bandeira, que vive em campos cobertos e florestas úmidas e se alimenta de cupins e formigas; e a onça-pintada, felino de grande porte (aproximadamente 2,5 metros de comprimento e mais de 100 quilos) que geralmente vive sozinho em matas fechadas, sombrias e próximas de rios e que se alimenta de mamíferos, aves, répteis e peixes.
Esses são apenas alguns exemplos. Todas as espécies têm grande importância para os ecossistemas (conjunto de elementos de um lugar e a relação entre eles). Se uma delas entra em extinção, pode haver graves desequilíbrios no meio ambiente.

Papa Ovo (Drymarchon corais.).

Curiosidades:  É uma cobra grande, chegando

Nome popular: Papa Ovo

Nome cientifico: Drymarchon corais

Distribuição Geográfica: Américas

Habitat: Florestas e cerrados

a medir 2,00m. Caça durante o dia, geralmente em brejos, utilizando a língua (quimiorrecepção) e a visão para localizar a presa. Quando irritada, infla a parte do corpo perto da cabeça para dar a impressão de ser maior, com intenção de intimidar o predador.

A cobra papa-ovos se alimenta de ovos de aves. Para isso, ela é adaptada a subir em árvores para pegar seu alimento nos ninhos dos pássaros. Ela também se adaptou a comer os ovos inteiros e vomitar somente a casca.

A cobra papa-ovos pode chegar até 1 metro de comprimento. Ela vive na savana africana.  Ela pode comer um ovo maior do que a sua cabeça. O maxilar das cobras é elástico e se desloca para engolir ovos grandes. O ovo é esmagado por músculos dentro do corpo da cobra.

Sucuri (Eunectes murinus.).

Nome popular: Sucuri

Nome cientifico: Eunectes murinus

Distribuição Geográfica:Do norte de América do Sul até a Bolívia.

Habitat:Rios, lagos e suas vizinhanças.

Curiosidades:A mais pesado de todas as cobras - alguns cientistas dizem que também é o mais longo - é a sucuri que mora na América do Sul. A maioria das sucuris cresce aproximadamente 7,6 metros. Mas a maior encontrada tinha 11,2 metros e pesava 453 kg. Por ser muito pesada, a sucurí fica muito tempo na água que onde alivia seu grande peso.

Cobra Do Milho (Elaphe guttata.).

Nome popular: Cobra do milho

Nome cientifico: Elaphe guttata

Distribuição Geográfica: Estados Unidos e norte do México

Habitat: Mata e florestas

Curiosidades: São animais geralmente calmos, agradáveis de manusear, que raramente mordem, bastante fáceis de manter em cativeiro e de reproduzir. São portanto, das serpentes mais aconselháveis tanto para principiantes como para Herpetólogos experientes.

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Elas reconhecem o seu dono pela maneira como ele a manuseia e pelo cheiro. O segredo para um bom relacionamento é mexer regularmente no animal, sendo que a princípio, seja sempre dentro do terrário.

Suaçuboia (Corallus hortulanus.).

Nome popular: Suaçuboia

Nome cientifico: Corallus hortulanus

Distribuição Geográfica: América do Sul

Habitat: Floresta, Mata Atlântica e Caatinga

Curiosidades: Animal bastante agressivo, morde com extrema rapidez. É um animal noturno. Apesar de agressiva, ela não é venenosa.

Uma característica marcante da suaçubóia está na enorme variedade natural de padrões de coloração presente na espécie, ao qual dá-se o nome de polimorfismo. Existem indivíduos de cores diversas como vermelho, amarelo e verde, além de alguns “malhados”, com coloração cinza e preto, por exemplo. Essa variedade de cores acabou influenciando no nome científico desta serpente. Segundo Linnaeus (também conhecido como Lineu ou Linné) em 1758, a cabeça da suaçubóia estudada por ele possuía manchas que lembravam um jardim! Daí a origem do epíteto específico hortulana (posteriormente modificado para hortulanus), que significa “de jardim” ou “jardineira”.

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Salamanta Argentina (Epicrates cenchria alvarezi.).

Nome popular: Salamanta Argentina

Nome cientifico: Epicrates cenchria alvarezi

Distribuição Geográfica: Argentina

Habitat: Matas

Curiosidades: As Salamantas argentinas são serpentes pertencentas a família dos Boídeos, a mesma das Jibóias, Pythons, Sucuris e outras. Dentre todos os seus órgãos sensoriais, destacam-se as fossetas labiais, que são pequenos orifícios termo-sensoriais, com a função de detectar tudo que emite calor, inclusive suas presas. Não são animais peçonhentos, portanto dependem da sua própria força para capturar suas presas. Para isso, utilizam a técnica de constrição onde a vítima é enrolada e morta por asfixia. Estes animais fazem parte de um grupo primitivo de serpentes e demonstram isso através da presença de órgãos vestigiais chamados de esporões. Estes órgãos, são na verdade uma prova real da existência de membros posteriores que estas serpentes possuíram em um passado distante. São animais geralmente agressivos, portanto não devem ser manejados por pessoas inexperientes.

Tigre D'água (Trachemys dorbignyi).

Nome popular: Tigre D’água

Nome cientifico:Trachemys dorbignyi

Distribuição Geográfica: Rio Grande do Sul, Uruguai e norte da Argentina

Habitat: Rios, lagos e banhados

Curiosidades:  Esta espécie é considerada da fauna silvestre e sua posse e manutenção só são permitidas com a específica documentação, no caso a nota fiscal de compra (onde está explícito o nome popular e científico), informando o número do animal gravado na parte inferior do casco, o certificado de origem, número da nota fiscal e o número do criadouro comercial de fauna silvestre brasileira registrado no IBAMA. Consta ainda o nome do proprietário, RG, CPF, endereço. A nota fiscal deve sempre estar disponível em caso de fiscalização ou transporte.

É proibida a soltura desses animais na natureza, estando sujeito à penalidades previstas nas leis n° 6.938/81 e n° 9.605/98. Caso o proprietário não possa mais mantê-lo, a loja que efetuou a venda deve receber o animal a qualquer momento.

Gavial-da-Malásia (Tomistoma schlegelii).

Nome popular: Gavial-da-Malásia

Nome cientifico:Tomistoma schlegelii

Distribuição Geográfica: Malásia e Indonésia

Habitat: Rios, lagos e pântanos

Curiosidades: Há quem diga que a Gavial-da-Malásia fêmea e os crocodilianos, de maneira geral, chocam os ovos com os olhos. Na verdade, costuma-se dizer isso porque a fêmea vigia os ovos o tempo todo. Os ovos atingem a temperatura necessária porque fica entre um amontoado de folhas secas e gravetos.

Iguana Verde (Iguana iguana).

Nome popular: Iguana Verde

Nome cientifico: Iguana iguana

Distribuição Geográfica: México até o Brasil e Paraguai

Habitat:Florestas

Curiosidades: Para civilizações mais antigas, tais como os Moche do Perú, a Iguana era considerada um animal sagrado, sendo representado em diversas peças de arte.

A Iguana Verde é muito higiênica, não apresenta cheiros característicos, não faz barulho e não tenta a todo o tempo abandonar o viveiro.

tartaruga - do - Amazônas (Podocnemis expansa).

Nome popular: Tartaruga - do - Amazonas.

Nome cientifico: Podocnemis expansa.

Distribuição Geográfica: Norte da América do Sul.

Habitat: Rios e lagos.

Curiosidades: Atinge 50 kg e o caso chega a ter 90 cm de comprimento. A carne e os ovos são bastante apreciados, constituindo a base de diversos pratos da culinária amazônica. Também é conhecida pelos nomes de araú, jurará-açu e tartaruga-do-Amazonas. Os inimigos naturais da Tartaruga-do-amazonas, quando filhotes, são os urubus, as piranhas, os jacarés, os jaús e alguns peixes grandes.

Apesar do nome, a "Tartaruga-do-amazonas" é, na verdade, um cágado, já que a tartaruga é um termo empregado aos quelônios marinhos.

A Tartaruga-do-amazonas é utilizada como fonte de alimento e de óleo (para abastecer lampiões e lamparinas), matéria-prima para cosméticos, sua carapaça como bacia e sua pele é boa para fazer tamborins e tabaco. Ela correu risco de extinção na década de 70, ao ser construída a Transamazônica.

Lagarto Barbado (Pogona vitticeps).

Nome popular: Lagarto barbado

Nome cientifico: Pogona vitticeps

Distribuição Geográfica: Austrália Central

Habitat: Ambientes secos e desertos

Curiosidades: A versão do Dragão Barbudo comercializada atualmente é resultado de reprodução em cativeiro. Isso porque o governo da Austrália proibiu a exportação do animal nativo de suas terras.

Muçurana (Pseudoboa nigra)

Nome popular: Muçurana

Nome cientifico:Pseudoboa nigra

Distribuição Geográfica: Brasil, Bolívia e Argentina

Habitat: Cerrado e matas

Curiosidades: Embora as presas da muçurana contenham veneno, essas cobras não representam perigo para os seres humanos. Mesmo quando atacadas geralmente não mordem. É uma espécie ofiófaga, ou seja, se alimenta de outras serpentes. Portanto, é capaz de resistir ao veneno de serpentes como jararacas (Bothrops) e cascavéis (Coudisona), contudo não possui resistência para o veneno das corais (Micrurus) isto provavelmente pela forte ação neurotóxica. As serpentes não apresentam a enzima lactase para digerir o leite, além do mais nenhuma serpente é dotada das adaptações no crânio necessárias para realizar a sucção como fazem os bebês humanos.

Piton Bola (Python regius)

Nome popular: Piton Bola

Nome cientifico: Python regius

Distribuição Geográfica: África Ocidental

Habitat: Savanas e Florestas

Curiosidades: É uma serpente encontrada na África. Atinge aproximadamente 1,5 m de comprimento e não é peçonhenta. Alimentam-se principalmente de pequenos mamíferos, como ratos, e também de pássaros. Muito usada como animal de estimação.

Mamíferos:

Nome popular: leão marinho

Nome cientifico: Otaria byronia

Distribuição Geográfica: No mar próximo aos pólos

Curiosidades: Seu comprimento pode chegar a 6 metros e seu peso a 3 toneladas.

O nome surgiu da juba que os machos têm na cabeça, muito parecida com a dos leões. Comem, por dia, cerca de 20 kg de peixe em cativeiro e, provavelmente, bem mais quando estão em seu habitat natural. O ser humano caça esse animal há muito tempo e isso levou ao risco de extinção. Entre 1920 e 1950 foram caçados mais de meio milhão de leões marinhos, a fim de obter sua gordura e seu couro que é usado na confecção de casacos. Com a proibição da caça os leões marinhos estão classificados como animais de baixo risco de extinção.